sexta-feira, 23 de maio de 2008

Darwin entre nós

Estou postando um artigo do Correio da Bahia sobre a passagem de Charles Darwin por Salvador durante sua viagem histórica ... Descobri-o vendo um link da comunidade do orkut Gênesis... Ai vai o artigo bem interessante:

Darwin entre nós

O pai da Teoria da Evolução viveu de perto, em 1832, os exageros nada científicos do Carnaval de Salvador

Por Alexandre Lyrio

É preciso um esforço científico para imaginar aquela figura sisuda e de volumosa barba branca entre os saltitantes foliões do Carnaval de Salvador. Pois, em 1832, o biólogo inglês Charles Darwin viveu de perto os exageros nada cartesianos da folia soteropolitana. Sem ainda exibir a aparência profética com a qual ficou conhecido, chegou a testemunhar a experiência em manuscritos: “Foi muito difícil manter a dignidade”.

A incursão no Carnaval seria apenas um dos inúmeros momentos da curiosa passagem do naturalista pela Bahia colonial. Os fatos registrados na histórica visita têm estimulado uma série de eventos em Salvador, promovidos pelo professor do Instituto de Biologia da Ufba, Charbel El-Hani. As homenagens acompanham os chamados Anos Darwin, que comemoram mundialmente o bicentenário do cientista e os 150 anos de seu mais importante trabalho, a Teoria da Evolução das Espécies.

As Ilhas Galápagos, onde escreveu a famosa hipótese científica, não foram o único destino do jovem entusiasta das ciências naturais. Em Salvador, um ano antes de desembarcar no arquipélago do pacífico, Darwin deparou-se pela primeira vez com a exuberante floresta tropical. A bordo do navio inglês Beagle, com o qual realizou a famosa expedição, surpreendeu-se com tudo o que viu. A quase poética descrição sobre o lugar extrapolou os rigores da ciência aplicada. “Ninguém poderia imaginar coisa mais bela do que a velha cidade da Bahia, cercada por uma floresta luxuriante, de belas árvores, numa costa íngreme, debruçando-se sobre as águas calmas da grande Baía de Todos os Santos”, escreveu, em uma das cartas enviadas à família.

Ao desembarcar aqui, aos 22 anos, o pai de uma das mais revolucionárias teorias da ciência ficou embasbacado com o que considerou um imenso e diversificado laboratório natural. Chegou a utilizar alguns registros como base para seus estudos. “Aqui ele começa a obter informações que mais tarde o levam a ser um evolucionista”, atesta Charbel El-Hani, maior pesquisador das peripécias do naturalista na Bahia. Nas suas andanças pela mata atlântica da capital, mais tarde devorada pelos atuais subúrbio ferroviário e Comércio, Darwin viaja em importantes observações geológicas que o inspiram ao evolucionismo.

“Constatou uma camada de conchas sobre um paredão rochoso na altura do atual Comércio. Percebeu que ali o mar esteve mais alto um dia. Se a rocha mudou, porque não os organismos?”, compara El-Hani, que em março passado esteve à frente de dois ciclos de palestras sobre a visita do cientista e prepara um sem-número de atividades para abordar o tema. Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), Charbel não só resgata as análises darwinianas sobre as matas de Salvador como também desenterra verdadeiras pérolas do diário de bordo do Beagle: “O ruído dos insetos é tão alto que, à noite, pode ser escutado até mesmo de um navio ancorado a várias centenas de jardas da costa”, observou.

O navio inglês atracou aqui por se tratar de rota usual das embarcações que partiam da Europa, tanto que o próprio Darwin voltou em 1836, em rápida passagem de retorno do navio. Na primeira empreitada, sem que imaginasse o quanto a permanência seria interessante para as suas pesquisas, Darwin desembarcou precisamente onde hoje está instalado o restaurante Trapiche Adelaide, na Avenida Contorno. Entre os dias 28 de fevereiro e 18 de março, hospedou-se no Hotel Universo, mesmo prédio que mais tarde iria abrigar os jornais O Mercúrio e A Tarde, na Praça Castro Alves. “No começo da noite fui para o Hotel Universo, onde com a ajuda das três palavras – “comer” para “eat”, “cama” para “bed” e “pagar” –, meu hospedeiro e eu conseguimos nos entender muito bem”.

Dias depois, em 4 de abril, estava no Rio de Janeiro. Problemas com um funcionário da alfândega deixaram más impressões das terras cariocas.

Mais um motivo para não esquecer do porto anterior, a calorosa e animada capital da Bahia. Antes, já havia passado pela paradisíaca Fernando de Noronha, mas Salvador seria dos poucos lugares a conseguir fazer com que o lorde inglês caísse na folia. Num 1º de março, o jovem Darwin foi mesmo para as ruas com outros dois amigos. “É o primeiro dia de Carnaval, mas Wickhan, Sulivan e eu, sem temer, estávamos determinados a enfrentar seus perigos”. Tais perigos consistiam em ser alvejado por bolas de cera ou violentos jatos d’água. Essas e outras brincadeiras menos infantis fizeram com que o cientista jamais esquecesse a festa, onde, quem diria, perdera a “dignidade”.

***

Profecias do abolicionista

Apesar das exaltações ao mundo que acabara de descobrir, Charles Darwin enojou-se com o aspecto escravagista da Salvador dos anos 1830. Diante de uma estrutura social cruel e implacável, quase seis décadas antes da Lei Áurea, o pai da Teoria da Evolução enxergou pouca possibilidade de progresso no Brasil, como se profetizasse um futuro ainda hoje atualíssimo. “Se, ao que a natureza concedeu ao Brasil, o homem adicionasse seus esforços justos e apropriados, os habitantes gozariam de um país e tanto. Mas onde a maior parte se encontra num estado de escravidão e onde tal sistema é mantido por um bloqueio completo à educação, o que se pode esperar senão que tudo se corrompa por completo?”, denunciou, no seu diário de bordo.

As convicções abolicionistas de Darwin o levaram a discutir de forma ferrenha com o comandante do Beagle, o capitão Fitzroy. “Enquanto o comandante era escravocrata, Darwin seguia mais os princípios ingleses da época”, conta Charbel El-Hani. Mesmo incomodado com as desigualdades locais, o encantamento com as maravilhas naturais superou as decepções. Tanto que o cientista chegou a cogitar ficar por um período mais longo: “O prazer glorioso e delicado de andar entre tais flores e árvores não pode ser compreendido senão por aqueles que o experimentam. Penso que o clima está admiravelmente de acordo comigo. Faz com que eu deseje viver quieto, por algum tempo, em tal país”.

***

ROTA DO BEAGLE

Finalmente, depois de um minucioso plano de viagem elaborado pela marinha inglesa, em 27 de dezembro de 1831, o Beagle zarpou. Em cinco anos de viagem, Darwin obteve conhecimento da fauna, flora e geologia de lugares diversos.

Seleção natural faz 150 anos

Charles Robert Darwin nasceu em 12 de fevereiro de 1809, e seu bicentenário será comemorado no ano que vem. Em 1859, enunciou a Teoria da Evolução no livro A origem das espécies. Tal foi o impacto da obra em sua época que a primeira edição, com tiragem de 1.250 exemplares, esgotou-se no primeiro dia. Um ano antes, já havia formulado a Teoria da Seleção Natural, que completa 150 anos este ano e serviu de base para a publicação. Depois da expedição com o Beagle, Darwin passou 20 anos estudando os dados coletados para confirmar a ocorrência de variações nos seres vivos.

“As espécies, ao contrário da crença quase universal, não são estáticas e imutáveis, mas se modificam através de longos períodos de tempo, pela seleção natural, permanecendo vivas apenas as mais aptas”, escreveu, numa das suas célebres frases. Ao contestar a própria igreja quanto à origem dos seres vivos, Darwin mudou os conceitos científicos da época e ainda hoje sua hipótese é aceita como a verdade sobre a origem da vida. Em 1871, ele provocou ainda mais polêmica ao publicar a obra A descendência do homem, onde teria sugerido que o ser humano descende do macaco.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Baía formosa - Mata Estrela - RN


























Estou de molho depois de fraturar meu tornozelo na semi-final do futsal dos jogos internos do Colégio Encanto e por isso não posso passar muito tempo diante do PC ... mas prometo atualizar tudo em breve.

Três finais de semana, 26 de abril, atrás fomos para uma viagem de campo para o município-praia de Baía formosa(RN) com direito a caminhada ecológica na famosa Mata Estrela. Levamos 29 alunos e uma mãe além de minha equipe formada por mim, pelo professor José Alexandre (Educação física e qualidade de vida) e pelo amigo Max Mendes. Os alunos eram representantes dos 7º e 8º anos do nosso colégio. Depois da mata fomos para o Chalemar, uma grande pousada e restaurante onde almoçamos, os garotos se divertiram na piscina e na praia paradisíaca de Baía Formosa. foi uma aula-passeio inesquecível por esses felizardos alunos.

Tudo sobre Formosa e Mata estrela vocês podem encontram numa postagem anterior que coloquei no blog ... Formosa

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Cientistas conseguem fazer dedo cortado crescer de novo

Esse artigo achei lendo a comunidade Heroes Brasil no Orkut:

Cientistas conseguem fazer dedo cortado crescer de novo


Cientistas americanos conseguiram fazer com que a ponta do dedo de um homem crescesse de novo depois de ter sido cortada fora. Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh desenvolveram um pó especial que estimulou as células do dedo ao redor da parte decepada a crescer.

Lee Spievak, 69 anos, havia perdido a ponta do dedo ao colocá-la na hélice de um avião miniatura. Mas, agora, tem uma ponta regenerada, com pele, nervos, unha e até mesmo sua impressão digital.

Isso foi possível depois que recebeu do irmão, Alan, que trabalha com medicina regenerativa, o pó desenvolvido pelos cientistas da Universidade de Pittsburgh.

"Na segunda vez que eu coloquei o pó, eu já pude perceber que o dedo havia crescido. A cada dia, crescia um pouco", Spievak contou ao correspondente da BBC em Ohio, Matthew Price. "Levou cerca de quatro semanas até fechar completamente", afirmou. Agora, ele diz ter "movimento e sensibilidade total".

Bexiga de porco
O pesquisador Stephen Badylak, da Universidade de Pittsburgh, desenvolveu o pó usando células da parte interna da bexiga de um porco. O tecido retirado é colocado em um ácido e submetido a um processo de secagem. Em seguida é transformado em um pó.

"Há vários tipos de sinais no corpo. Alguns são bons para deixar cicatrizes, outros para criar tecidos regenerativos", diz Badylak.

O cientista acredita que o pó criado conseguiu estimular as células do tecido a crescer em vez de cicatrizar. Se for aperfeiçoada, a técnica poderia ser usada para tratar pele com queimaduras sérias e até mesmo órgãos danificados.

"Eu acredito que dentro de dez anos nós teremos maneiras de fazer com que o osso se regenere e promover o crescimento de tecidos ao redor do osso. E isso é um grande avanço para, eventualmente, conseguir restaurar um membro inteiro", afirmou Badylak.

Os cientistas pretendem testar a nova técnica em Buenos Aires em uma mulher que sofre de câncer do esôfago, e militares americanos devem iniciar testes em soldados que perderam parte dos dedos em ação.

BBC Brasil

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Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2860283-EI8147,00.html

5 de maio na nossa História

5 de Maio: Dia da Cultura Lusófona

* 1920 - Joana d'Arc é canonizada pelo Papa Bento XV em Roma.
* 1949 - É criado o Conselho da Europa.
* 1961 - O astronauta Alan Shepard torna-se o primeiro norte-americano a viajar no espaço.

Nasceram neste dia...

* 1818 - Karl Marx, filósofo e teórico político alemão (m. 1883).
* 1813 - Søren Kierkegaard, filósofo dinamarquês (m. 1855).
* 1927 - Divaldo Pereira Franco, médium e orador espírita brasileiro.

Faleceram neste dia...

* 1821 - Napoleão Bonaparte, estadista francês (n. 1769).
* 1892 - August Wilhelm von Hofmann, químico alemão (n.1818).
* 1995 - Mikhail Botvinnik, xadrezista soviético (n. 1911).

Ciclone Nargis


O ciclone Nargis sobre o Golfo de Bengala em 1º de Maio de 2008

Notícia:

Mianmar contabiliza oficialmente cerca de 4 mil mortos pela passagem do Ciclone Nargis (na imagem) no país. Número total de vítimas fatais pode alcançar os 10 mil.


O ciclone Nargis (designação do JTWC: 01B; também conhecido como a tempestade ciclônica muito intensa Nargis) foi um ciclone tropical que atingiu a costa sul de Mianmar como um intenso ciclone equivalente a um furacão de categoria 4 na escala de furacões de Saffir-Simpson no começo de Maio de 2008. Nargis foi o primeiro ciclone a atingir Mianmar desde o ciclone Mala, em 2006. Sendo o primeiro ciclone da temporada de ciclones no Oceano Índico norte de 2008, Nargis formou-se de uma perturbação tropical sobre o Golfo de Bengala em 27 de Abril, a sudeste da Índia. Inicialmente, o sistema seguia para noroeste, mas começou a seguir para nordeste sob a influência de uma alta subtropical a seu sudeste e atingiu Mianmar, na região do delta do rio Irrawaddy em 2 de Maio.

Mesmo assim o ciclone persistiu sobre terra por 30 horas, sendo que seu centro passou diretamente sobre Yangon, a maior cidade de Mianmar, no começo da madrugada de 3 de Maio. O ciclone danificou severamente todo o sistema de comunicação de Mianmar, o que atrasou os relatos oficiais sobre danos e número de mortes. No entanto, já se contabilizaram mais de 4.000 fatalidades causadas pela passagem do ciclone. Além do mais, acredita-se que pelo menos 10.000 pessoas faleceram após a passagem de Nargis.

História da tempestade


O Joint Typhoon Warning Center (JTWC) notou a formação de uma área de convecção formou-se a sudeste da Baía de Bengala em 25 de Abril, observando que havia fraco a moderado vento de cisalhamento. O Departamento Meteorológico da Índia (DMI) declarou a formação de uma depressão na madrugada de 27 de Abril. O estabelecimento de um anticiclone acima da perturbação favoreceu o desenvolvimento do sistema, e o JTWC emitiu um alerta de formação de ciclone tropical sobre o sistema em desenvolvimento. Segundo o JTWC, o sistema estava num ambiente com condições favoráveis para a formação de ciclone tropical, com bons fluxos externos de altos níveis e baixos ventos de cisalhamento. Por volta do mio-dia UTC de 27 de Abril, o DMI classificou a depressão numa depressão profunda. Mais tarde, o JTWC emitiu seu primeiro aviso regular sobre o recém-formado ciclone tropical 01B. Inicialmente, o sistema seguia para oeste, sob a influência de uma alta subtropical. No entanto, o sistema tornou-se quase estacionário devido a formação de uma alta equatorial a seu sudeste. Com condições ambientais favoráveis, tais como baixos ventos de cisalhamento e águas mornas, o ciclone se fortaleceu e em 28 de Abril, o Departamento Meteorológico da Índia (DMI) classificou o sistema numa tempestade ciclônica e lhe atribuiu o nome Nargis. O nome Nargis foi atribuído pelo Paquistão e refere-se a Narcissus um gênero botânico. Mais tarde, o DMI classificou Nargis numa tempestade ciclônica intensa assim que o ciclone permanecia quase estacionário sobre o sudoeste da Baía de Bengala. Nargis fortaleceu-se mais ainda e atingiu o primeiro pico de intensidade, com ventos máximos sustentados de 155 km/h, segundo o JTWC. Com isso, o DMI classificou Nargis numa tempestade ciclônica muito intensa na madrugada (UTC) de 29 de Abril.

No entanto, a interação entre um anticiclone de mesoescala de altos níveis sobre Nargis e um segundo anticiclone localizado a leste da tempestade causou uma redução das áreas de convecção. Além disso, a entrada de ar seco vindo da Índia centro-norte causou uma perda adicional das áreas de convecção. Com isso, Nargis iniciou uma tendência de enfraquecimento. Ao mesmo tempo, a alta equatorial localizada a sudeste de nargis tornou-se o sistema meteorológico dominante na região, que causou a Nargis a seguir para nordeste. As condições ambientais voltaram a melhorar a partir da noite de 29 de Abril, e as áreas de convecção voltaram a se formar sobre o sistema. Inicialmente, a intensificação foi limitada devido a um anticiclone localizado a sudeste do sistema, que gerava ventos de cisalhamento vindos do noroeste. No entanto, a partir de 1º de Maio, Nargis voltou a se intensificar assim que o anticiclone de altos níveos localizada a sudeste do sistema afastou-se e, conseqüentemente, houve a diminuição dos ventos de cisalhamento. Além disso, a aproximação de um cavado de médias latitudes vez melhorar os fluxos externos de altos níveis do ciclone, causando um fortalecimento adicional de Nargis. Com isso, um olho irregular começou a ficar evidente no centro do ciclone. Na manhã (UTC) de 2 de Maio, Nargis atingiu o pico geral de intensidade, com ventos máximos sustentados de 205 km/h, intensidade equivalente a um furacão de categoria 4 na escala de furacões de Saffir-Simpson. Naquele momento, Nargis apresentava um olho bem definido com 19 km de diâmetro.

Por volta do meio-dia de 2 de Maio, Nargis fez landfall na costa oeste de Mianmar como um intenso ciclone equivalente a um furacão de categoria 4. Com isso, Nargis começou a se enfraquecer sobre os terrenos montanhosos de Mianmar e Tailândia. O DMI desclassificou Nargis numa tempestade ciclônica severa na noite (UTC) de 2 de Maio. Na madrugada de 3 de Maio, o DMI emitiu seu último aviso sobre Nargis enquanto que o JTWC emitiu seu último aviso doze horas depois.

Preparativos e impactos

Golfo de Bengala ocidental

No Sri Lanka, o ciclone produziu fortes chuvas, que levou a enchentes e deslizamentos de terra sobre dez distritos no país. Os distritos de Ratnapura e Kegalle foram as mais afetadas, onde mais de 3.000 famílias foram desalojadas. Milhares de residências fora inundadas, sendo que 21 foram destruídas. As chuvas deixaram 4.500 pessoas desabrigadas, e mais de 35.000 pessoas foram afetadas na ilha. Três casualidades foram relatadas na ilha.

O Departamento Meteorológico da Índia recomendou aos pescadores a não navegarem no oceano durante a passagem de Nargis. Fortes ondas e rajadas de vento foram sentidos ao longo da costa de Andhra Pradesh e Tamil Nadu, na Índia. Além disso, a influência do ciclone abaixou as tempesraturas ao longo da costa da Índia, que tinha sido afetada por uma severa onda de calor.

Quando o ciclone era esperado, originalmente, atingir Bangladesh, as autoridades requisitaram aos fazendeiros locais a urgentemente colherem a safra de arroz; naquele momento, o país estava experimentado uma severa escassez de alimentos provocado pelo Ciclone Sidr, que atingiu o país em Novembro de 2007, além de enchentes no começo de 2008. Um impacto direto de Nargis em Bangladesh poderia resultar em safras perdidas devido aos fortes ventos.

Mianmar

Em 5 de Maio, foram relatadas 4.000 mortes associadas à passagem do Ciclone Nargis sobre Mianmar. O ciclone também deixou mais de 3.000 desaparecidos. Como resultado, o governo local emitiu estado de emergência nas divisões ne Yangon, Ayeyarwady, Bago e os estados de Mon e Kayin.].


Assim que Nargis fez landfall na região do delta do rio Irrawaddy com ventos de até 250 km/h, vários estragos foram relatados. A tempestade derrubou árvores e destelhou construções. As estações de TV e rádio estatais ficaram fora do ar. O transporte público também foi afetado. Informações detalhadas sobre os estragos do ciclone em Mianmar foram afetadas, pois o sistema telefônico e de internet foram severamente danificadas. Segundo relatos de populares, três mulheres morreram quando a embarcação onde elas estavam virou. A maior cidade e ex-capital de Mianmar, Yangon, foi severamente atingida por Nargis. O aeroporto local foi fechado, sendo que os vôos domésticos foram desviados para a cidade de Mandalay. As autoridades locais anunciaram estado de emergência para cinco províncias na região do delta do Irrawaddy.

Fonte: Wikipédia

domingo, 4 de maio de 2008

Tremor atinge Sâo Paulo [Notícia]

Tremor de magnitude 5,2 graus na escala de Richter, com epicentro no oceano, é sentido na cidade de São Paulo e em mais quatro estados brasileiros.

Fonte: Wikipedia

4 de Maio em nossa história

4 de Maio: Dia Internacional do Bombeiro

* 1814 - Napoleão Bonaparte chega a Portoferraio na ilha de Elba, onde tem início o seu exílio.
* 1942 - Segunda Guerra Mundial: começa a Batalha do Mar de Coral, no Oceano Pacífico.
* 1979 - Margaret Thatcher é a primeira mulher eleita como chefe do governo britânico.

Nasceram neste dia...

* 1796 - William Hickling Prescott, historiador norte-americano (m. 1859).
* 1825 - Thomas Henry Huxley, biólogo britânico (m. 1895).
* 1929 - Audrey Hepburn, actriz anglo-neerlandesa (m. 1933).

Faleceram neste dia...

* 1677 - Isaac Barrow, matemático britânico (n. 1630).
* 1858 - Aimé Bonpland, médico, explorador e botânico francês (n. 1773).
* 1961 - Maurice Merleau-Ponty, filósofo francês.

sábado, 3 de maio de 2008

Teste Matemático

MUITO BOA ESSA!


Questão da prova do ITA

Rasgue a mente!


Essa nem o Mestre dos Magos acertaria a resposta.

um exemplo para os que almejam estudar nas melhores universidades do
país, ok?
Pura matemática.

A questão abaixo caiu na prova do ITA do ano passado, portanto aí vai:

Uma mãe é 21 anos mais velha que o filho. Daqui há 6 anos a mãe terá
uma idade 5 vezes maior que o filho.
Pergunta : Onde está o pai agora?

*Há que fazer alguns cálculos para obter a resposta. Por mais incrível
que pareça a resposta é dada pela matemática.

PENSE...

Eu encontrei essa questão no blog Nitroglicerina, e como é muito legal achei por bem compartilhar aqui no blog. Realmente a questão se resolve somente com matemática.

A resposta eu coloquei nos comentários, mas tente resolver antes de ir lá.

O Canto das baleias e outros cetáceos [Artigo Wikipedia]


O canto das baleias é o nome dado ao som produzido por elas para se comunicarem. A palavra "canção" é usada particularmente para descrever o padrão de sons habituais e predizíveis produzidos por algumas espécies de baleias (particularmente a jubarte) de maneira muito semelhante às regras rítmicas em composições musicais feitas por humanos.

Os mecanismos utilizados para produzir som variam de uma família de cetáceos para outra. Mamíferos marinhos, como as baleias, golfinhos e marsuínos, dependem muito mais do som para comunicação e percepção do meio que os mamíferos terrestres, em razão de outros sentidos serem efetivamente limitados na vida submersa. A visão é limitada para os mamíferos marinhos pela forma como a água refrata a luz. O olfato também é limitado, pelo fato de as moléculas dispersarem-se mais lentamente na água do que no ar, o que faz com que tal sentido seja menos efetivo. Além disso, a velocidade do som na água é aproximadamente quatro vezes maior do que na atmosfera ao nível do mar. Pelo fato de os mamíferos marinhos serem tão dependentes da escuta para se comunicar e alimentar, ambientalistas e cetologistas temem que eles sejam prejudicados pelo crescente barulho ambiente nos oceanos, causados por navios e levantamentos sísmicos marinhos.

Produção do som

Os seres-humanos produzem som ao expelir ar pela laringe. As cordas vocais dentro da laringe se abrem e se fecham de acordo com a necessidade para separar a corrente de ar em pequenos bolsões de ar. Esses bolsões são moldados pela garganta, língua e lábios nos sons desejados.

A produção de som pelos cetáceos é notavelmente diferente desse mecanismo. O mecanismo preciso difere nas duas maiores subordens de cetáceos: os Odontoceti (baleias dentadas, incluindo os golfinhos) e os Mysticeti (baleias de barbatana, ou baleias verdadeiras, incluindo as grandes baleias, como a baleia-azul).

Produção do som pelas baleias dentadas


Esquema da cabeça de um golfinho mostrando as regiões envolvidas na produção do som.

As baleias dentadas não produzem os sons longos e em baixa-freqüência como os conhecidos cantos das baleias. Em vez disso, produzem rápidas seqüências de assobios e estalidos ("clicks") em alta-freqüência. Os estalidos curtos são geralmente usados para ecolocalização animal enquanto que estalidos seguidos e assobios são usados para comunicação. Embora um grande grupo de golfinhos possa fazer uma legítima algazarra de diferentes ruídos, muito pouco é conhecido sobre o significado desses sons. Frankel cita um pesquisador comparando esses sons com o de um grupo de crianças em um parquinho escolar.

Os vários sons são produzidos pela passagem de ar por estruturas conhecidas em inglês como phonic lips ("lábios fônicos"), uma estrutura na cabeça bastante parecida com a passagem nasal humana. O nome francês para lábios fônicos é museau de singe ("lábios de macaco"), assim chamado pela semelhança que se pensou haver entre com os lábios dos macacos quando essa estrutura foi descoberta. À medida que o ar passa por essa passagem estreita, as membranas dos lábios fônicos são sugadas juntas, fazendo o tecido circundante vibrar. Essas vibrações podem ser controladas, como as vibrações na laringe humana, conscientemente com grande precisão. As vibrações passam pelos tecidos da cabeça para o órgão do espermacete, que molda e direciona o som para um feixe de som para ecolocalização. Todas as baleias dentadas, exceto o cachalote, têm dois conjuntos de lábios fônicos e são capazes de produzir, assim, dois sons de forma independente. Uma vez que o ar passa pelos lábios fônicos ele entra no saco vestibular. A partir daí o ar pode ser reciclado e voltar para a parte baixa do complexo nasal, pronto para ser usado para a produção do som novamente, ou sair pelo espiráculo.

Novas análises cranianas usando varreduras feitas por tomografia computadorizada e tomografia computadorizada por emissão de fóton único, em 2004, mostraram que, ao menos no caso do golfinho, o ar pode ser fornecido ao complexo nasal pelo pulmão, a partir do esfíncter palatofaríngeo, permitindo que o processo de criação do som continue tão demorado quanto à capacidade do golfinho de respirar.

Níveis sonoros das baleias dentadas

Os níveis sonoros das baleias dentadas variam de 40 Hz a 325 kHz. Uma lista de níveis de intensidade típicos é mostrada na tabela abaixo.

Fonte do canto Níveis de intensidade da fonte (dB re 1 μPa a 1 m)
Estalido do cachalote 163-223
Estalido de ecolocalizacão da baleia-branca 206-225 (amplitude pico-a-pico)
Estalido de ecolocalizacão do golfinho-de-bico-branco 194-219 (amplitude pico-a-pico)
Estalido pulsante do golfinho-rotador 108-115
Assobio do golfinho-comum 125-173

Produção do som pelas baleias de barbatana

As baleias de barbatana não possuem lábios fônicos. Em vez disso, elas têm uma laringe que parece desempenhar alguma função na produção do som. Entretanto, elas não possuem cordas vocais e os cientistas continuam incertos quanto ao exato mecanismo de produção sonora. O processo, entretanto, pode não ser completamente análogo aos humanos porque as baleias não precisam exalar para produzir som. É possível que elas reciclem ar em torno do corpo para esse fim. Seios cranianos também podem ser usados para criar sons, mas, novamente, pesquisadores não estão esclarecidos quanto a isso.

Níveis sonoros das baleias de barbatana

Os sons produzidos pelos mamíferos marinhos variam entre 10 Hz e 31 kHz. Uma lista de níveis típicos é mostrada na tabela abaixo.

Fonte do canto Níveis de intensidade da fonte (dB re 1 μPa a 1 m)
Baleia-fin 155-186
Baleia-azul 155-188
Baleia-cinzenta 142-185
Baleia-da-groenlândia 128-189

Função dos sons

Acredita-se que, enquanto os complexos e inesquecíveis sons da baleia-jubarte (e algumas baleias azuis) sejam principalmente utilizados na época de seleção sexual (ver seção abaixo), os sons mais simples de outras baleias são utilizados durante todo o ano. Ao passo que muitas baleias dentadas são capazes de usar a ecolocalização para detectar o tamanho e natureza dos objetos, essa habilidade nunca foi demonstrada em baleias de barbatana. Além disso, diferentemente de alguns peixes, como os tubarões, o olfato não é muito desenvolvido nas baleias. Deste modo, dada a fraca visibilidade dos meios aquáticos e o fato de o som deslocar-se muito melhor na água, sons audíveis para os humanos podem desempenhar um papel importante para a sua navegação. Por exemplo, a profundidade da água ou a existência de uma grande obstrução à frente podem ser detectados pelos sonoros sons produzidos pelas baleias de barbatana.

O canto da baleia-jubarte

Dois grupos de baleias, as jubarte e as subespécies da baleia-azul encontradas no Oceano Índico, são conhecidos por produzir sons repetidos a freqüências variáveis, conhecidos como o canto da baleia. O biólogo marinho Philip Clapham descreve a canção como "provavelmente a coisa mais complexa no reino animal".[6]

Apenas os machos da baleia-jubarte cantam, realizando suas vocalizações predominantemente durante a temporada de acasalamento e ao longo das rotas de migração[7]. Suspeita-se que a finalidade das canções é a de auxiliar na seleção sexual. Mas, se as canções descrevem um comportamento de competição entre os machos à procura da mesma companheira, o modo como se comportam na demarcação de território ou nos rituais de corte do macho para com a fêmea ainda não é conhecido, sendo tema de pesquisas em andamento. Tem-se observado o canto do macho enquanto este simultaneamente age como "acompanhante", próximo à fêmea. O canto também tem sido gravado em disputados grupos de baleias compostos de uma fêmea e múltiplos machos.

O interesse dos pesquisadores Roger Payne e Scott McVay pelo canto das baleias foi despertado após as canções terem atraído sua atenção por intermédio de um bermudiano chamado Frank Watlington, que trabalhava para o governo dos Estados Unidos na estação SOFAR, localizada nas ilhas Bermudas, em que escutava submarinos russos utilizando-se de hidrofones submersos por toda a costa da ilha. As canções seguem uma estrutura hierárquica distinta. As unidades base da canção (às vezes lembram vagamente as notas musicais) são emissões isoladas e ininterruptas de som que perduram por alguns segundos. Esses sons variam numa freqüência entre 20 Hz a 10 kHz (o alcance normal da audição humana varia de 20 Hz a 20 kHz). Essas unidades podem ser de modulação em freqüência (por exemplo, o pico do som pode subir, descer ou permanecer o mesmo durante a nota) ou de modulação em amplitude (tornando o volume alto ou baixo). De qualquer modo, a regulação da largura de banda na representação do espectrograma da canção revela a natureza essencialmente pulsar dos sons FM, isto é, de modulação em freqüência.

O ajuntamento de quatro ou seis notas é conhecido como uma subfrase, e perdura por cerca de dez segundos (ver também frase (música)). O ajuntamento de duas subfrases é uma frase. Normalmente a baleia irá repetir a mesma frase diversas vezes durante dois minutos, o que é conhecido como um tema. O ajuntamento de temas é conhecido como um canto. A baleia pode repetir o mesmo canto, que perdura por 30 minutos ou mais, diversas vezes ao longo de horas ou mesmo dias. Essa hierarquia de sons, semelhante às bonecas matrioska russas, capturou a imaginação de cientistas.

Todas as baleias em uma mesma área cantam virtualmente o mesmo canto a qualquer intervalo de tempo, e o canto é constante, evoluindo lentamente ao longo do tempo. Por exemplo, no decorrer de um mês uma nota específica que iniciou-se em uma freqüência crescente pode lentamente abrandar-se, tornando-se uma nota constante. Já outra nota pode ficar gradualmente mais intensa. O ritmo de evolução do canto de uma baleia também se modifica — em poucos anos o canto pode modificar-se muito rapidamente, ao passo que em outros anos apenas uma pequena variação pode ser registrada.

Baleias que ocupam as mesmas áreas geográficas (que podem ser tão extensas quanto bacias oceânicas inteiras) tendem a cantar canções similares, com apenas leves variações. Populações de baleias de regiões não-sobrepostas cantam canções totalmente diferentes, com características únicas, assumindo uma espécie de impressão digital que permite detectar o local de origem da alteração do canto. Desta forma, o fenômeno migratório pode introduzir e propagar canções novas entre as populações de baleia-jubarte.

À medida que o canto evolui, aparentemente os padrões antigos não são repetidos. Uma análise de 19 anos descobriu que enquanto padrões comuns de canções de baleia podiam ser identificados, as mesmas combinações nunca se repetiam.


As baleias-jubarte também fazem sons que não fazem parte de uma canção, particularmente durante rituais de corte. Finalmente, as jubartes podem fazer uma terceira classe de som chamada de "canto de alimentação". Trata-se de um som longo, que dura de 5 a 10 segundos, de freqüência quase constante. As jubartes geralmente se alimentam cooperativamente por se reunir em grupos, nadando abaixo dos cardumes e investindo contra eles ao subir por entre os peixes e a água. Antes dessas investidas, as baleias fazem seu canto de alimentação. O objetivo desse canto não é conhecido, mas pesquisas sugerem que os peixes saibam o que significa. Quando uma gravação foi reproduzida para um grupo de arenques, eles responderam ao som movendo-se longe do canto, embora não houvesse baleias presentes.

Alguns cientistas propuseram que o canto das baleias-jubarte pode ter fins de ecolocalização mas isso foi objeto de divergência.

Outros sons de baleias

As baleias de barbatana, em sua maioria, produzem sons entre 15 a 20 Hz. Entretanto, biólogos marinhos do Instituto Oceanográfico de Woods Hole relataram na revista New Scientist de Dezembro 2004 que eles haviam rastreado durante 12 anos uma baleia no Pacífico Norte, a qual "cantava" a 52 Hz. Atualmente os cientistas são incapazes de explicar essa dramática diferença de padrão; entretanto, eles estão certos de que a baleia é da espécie de barbatana e é extremamente improvável de que seja uma espécie nova, o que sugere que as espécies conhecidas atualmente podem ter um alcance vocal mais amplo do que anteriormente imaginado.

A maioria das outras baleias e golfinhos produz sons de uma variedade de graus e complexidade. De particular interesse é a beluga (o "canário do mar"), que produz uma imensa diversidade de assovios, estalidos e vibrações.

Interação humana

Apesar de alguns observadores sugerirem que um deslumbramento excessivo vem sendo depositado no canto das baleias simplesmente porque os animais estão submersos na água, a maioria dos cientistas que estudam os mamíferos marinhos acredita que o som desempenha um papel particularmente vital no desenvolvimento e bem-estar dos cetáceos. Argumenta-se que aqueles contra a caça à baleia antropomorfizaram o seu comportamento na tentativa de sustentar sua causa. Reciprocamente, as nações pró-caça à baleia talvez estejam intencionadas em reduzir a importância do significado desses sons, considerando, por exemplo, que é dada pouca importância ao mugir dos bois.

Os pesquisadores utilizam hidrofones (geralmente adaptados de seu uso militar original de rastreamento de submarinos) para apurar o local exato da origem dos sons de baleia. Seus métodos também lhes permitem detectar o quão longe um som viaja através do oceano. Uma pesquisa conduzida durante treze anos pelo Dr. Christopher Clark, da Universidade Cornell, em que utilizou-se de dados militares, mostrou que o sons de baleia deslocam-se por mais de 3.000 km. Mais do que prover informações sobre produção de canto, os dados permitiram aos pesquisadores traçar a rota migratória de baleias durante a temporada de "cantoria" (acasalamento).

Antes da introdução do barulho produzido pelo homem, Clark conta que os sons podiam viajar diretamente de um lado a outro do oceano. Sua pesquisa indica que o barulho ambiente de barcos está dobrando a cada década. Isso tem o efeito de reduzir o alcance com que cada som de baleia pode ser ouvido. Aqueles que acreditam ser o canto das baleias importante para o contínuo bem-estar das populações destas estão particularmente preocupados por esse aumento no barulho ambiente. Outra pesquisa mostrou que o crescente tráfico de barcos, por exemplo, nas águas de Vancouver, fizeram com que algumas orcas mudassem a sua freqüência e ampliassem a amplitude de seus sons, numa tentativa aparente de se fazerem ouvidas. Ambientalistas temem que essa movimentação de barcos esteja colocando os animais sob estresse muito grande bem como dificultando sua busca por um consorte.


Mídia

Ver página anexa: Lista de cantos de baleias Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Canto_das_baleias

3 de Maio em nossa história

3 de Maio: Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

* 1494 - Cristóvão Colombo descobre o território da actual Jamaica.
* 1791 - A Constituição Polaca de Maio, a primeira Constituição moderna da Europa, é proclamada pela Sejm.
* 1960 - A Casa de Anne Frank, em Amsterdão, é aberta ao público.

Nasceram neste dia...

* 1455 - Rei D. João II de Portugal (m. 1495).
* 1469 - Nicolau Maquiavel, filósofo e historiador italiano (m. 1527).
* 1933 - James Brown, cantor estado-unidense. (m. 2006).

Faleceram neste dia...

* 1481 - Mehmed II, sultão otomano (n. 1432).
* 1764 - Francesco Algarotti, filósofo, crítico e escritor de ópera italiano. (n. 1712)
* 1983 - Armando José Fernandes, compositor português (n. 1906).

2 de Maio na nossa História

2 de Maio:

* 1968 – Iniciam-se as manifestações estudantis de Maio de 1968 em França.
* 1982 - Guerra das Malvinas: O submarino nuclear britânico HMS Conqueror afunda o cruzador argentino General Belgrano.
* 1997 – Tony Blair, do Partido Trabalhista, é eleito Primeiro-Ministro do Reino Unido após 18 anos de governo conservador.

Nasceram neste dia...

* 1660 - Alessandro Scarlatti, compositor italiano (m. 1725).
* 1772 – Novalis, poeta alemão (m. 1801).
* 1975 – David Beckham, futebolista britânico.

Faleceram neste dia...

* 1517 – Leonardo da Vinci, inventor e pintor italiano (n. 1452).
* 1857 – Alfred de Musset, poeta francês (n. 1810).
* 1884 - Adelino Fontoura, poeta, jornalista e actor brasileiro (n. 1859).

quinta-feira, 1 de maio de 2008

1º de Maio na nossa História



1º de Maio na história

1 de Maio: Dia Mundial do Trabalhador

* 1500 - Pedro Álvares Cabral toma posse da Ilha de Vera Cruz (Brasil) em nome do rei de Portugal.
* 1834 - A escravatura é abolida nas colónias inglesas.
* 1961 - O primeiro-ministro de Cuba, Fidel Castro, proclama o país como nação socialista.
* Aniversário da minha amiga Dorinha Moura.

Nasceram neste dia...

* 1872 - Sidónio Pais, político português (m. 1918).
* 1868 - Afonso Arinos de Melo Franco, jornalista, escritor e jurista brasileiro (m. 1916).
* 1881 - Teilhard de Chardin, padre, arqueólogo e filósofo francês. (m. 1955)

Faleceram neste dia...

* 1873 - David Livingstone, missionário e explorador escocês. (n. 1813)
* 1945 - Joseph Goebbels, político alemão. (n. 1897)
* 1994 - Ayrton Senna, (na imagem) piloto brasileiro (n. 1960).

Frases de Ayrton Senna:

"Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo."
Ayrton Senna


"O fato de ser brasileiro só me enche de orgulho."
Ayrton Senna


"Seja você quem for, seja qual for a posição social que você tenha na vida, a mais alta ou a mais baixa, tenha sempre como meta muita força, muita determinação e sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá."
Ayrton Senna


"Os ricos não podem mais viver numa ilha rodeada por um mar de pobreza. Nós respiramos, todos, o mesmo ar. Devemos dar a cada um, uma chance, ao menos uma chance fundamental."
Ayrton Senna