De acordo com um relatório de 26 de Fevereiro de 2008 no ScienceDaily, uma equipe de cientistas franceses descobriu a estrutura de uma proteína que permite às bactérias ganharem resistência a vários antibióticos. Frédéric Dardel e seus colegas cristalizaram duas formas da enzima antibioticó-modificadora, a acetiltransferase, e mostraram que ela tem um local activo flexível que pode evoluir para permitir às bactérias cortar o efeito de vários antibióticos e torná-los inúteis. A pesquisa pode ajudar no design de novos antibióticos para lidar com este tipo de resistência, que está a tornar-se um sério problema médico.
Esta é uma óptima notícia! Infelizmente, os Darwinistas provavelmente vão alegar - tal como têm feito muitas vezes no passado - que a sua teoria foi indispensável para esta descoberta.
Ainda que a evolução de darwin nada tivesse a ver com ela.
Em primeiro lugar, acontece que algumas bactérias têm uma enzima muito complexa (acetiltransferase), cuja origem o Darwinismo realmente ainda não explicou. A maioria dos casos de resistência aos antibióticos (incluindo a resistência à penicilina) envolvem enzimas complexas, e as únicas "explicações" para elas apresentadas pelo Darwinistas são histórias "just-so" não testáveis sobre mutações imaginárias ao longo de escalas de tempo inimagináveis.
Em segundo lugar, a história da acetiltransferase é sobre pequenas alterações numa espécie existente de bactéria. Mas a teoria de Darwin, na verdade não é sobre como as espécies existentes mudam ao longo do tempo. As pessoas têm vindo a observar isso desde muito antes de 1859, e a maioria das novas descobertas que temos adquirido desde então têm vindo da genética, não do Darwinismo. A teoria da genética de Mendel contrariava a de Darwin, e os Darwinistas rejeitaram a genética Mendeliana por meio século. E enquanto o entendimento da genética é importante quando se lida com a resistência aos antibióticos, a teoria de Darwin, da origem das espécies pela selecção natural, não é.
Em terceiro lugar, Dardel e os seus colegas fizeram a descoberta usando cristalografia de proteínas. Eles não estavam a guiar-se pela teoria evolutiva de Darwin; na verdade, eles não precisaram dessa hipótese.
Em quarto lugar, a sua descoberta pode ajudar no design inteligente de novos antibióticos. As farmacêuticas vão tentar sintetizar novas drogas com um propósito, ao olharem para a frente para o objectivo pretendido e trabalhando para o alcançar. Nada de Darwinismos aqui.
Portanto exactamente como, é que a evolução darwinista é essencial para compreender e superar a resistência aos antibióticos - como os Darwinistas alegam que é?
(por Jonathan Wells)
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