Essa é nossa primeira notícia do dia postada no blog... eu não gostaria de dar um beijo nela .... risos.
Secretaria da Saúde faz campanha de esclarecimento após acidentes deste ano.Lagarta Lonomia tem espinhos com toxina que pode levar a hemorragia.
A Secretaria da Saúde do Paraná registrou 14 envenenamentos com lagartas Lonomia neste ano, incluindo uma morte, que ocorreu em Clevelândia. Antes disso, a última morte notificada no estado aconteceu em 2004, em Tijucas do Sul.
Para evitar novos casos, o governo realiza uma campanha de esclarecimento em todo o estado. A ocorrência da lagarta é monitorada desde 1989 pelas equipes de vigilância dos municípios. A maior incidência ocorre nos meses quentes da primavera e verão, principalmente na área rural. Mas, nas regiões mais quentes (como a de Londrina), as lagartas podem ser encontradas o ano todo.
A secretaria informa que a lagarta Lonomia mede cerca de seis centímetros e tem o corpo revestido de espinhos que contêm uma toxina causadora de distúrbios na coagulação sangüínea, levando a uma hemorragia. A coloração em geral é marrom-claro esverdeada ou marrom amarelada, com três listras. "Essa lagarta também é conhecida como taturana, lagarta-de-fogo e, no interior, como oruga", diz a chefe da Divisão de Zoonoses da Secretaria da Saúde do Paraná, Gisélia Rúbio.O tratamento indicado na maioria dos casos é a soroterapia. O soro depende diretamente de taturanas vivas. Por isso, os serviços de Vigilância Sanitária dos municípios ficam atentos ao aparecimento das lagartas Lonomia e enviam o material à Secretaria de Estado da Saúde e para o Instituto Butantan, em São Paulo.
Esclarecimento
Gisélia afirma que a população e os médicos devem ter conhecimento dos perigos do contato com a lagarta. “É importante olhar atentamente para as folhas e troncos das árvores, verificando a presença de folhas roídas, casulos ou pupas e fezes de lagartas. Além disso, deve-se sempre usar luvas quando for manipular troncos, árvores frutíferas ou em atividades de jardinagem.”
A alimentação do animal é preferencialmente folhas das árvores silvestres e algumas frutíferas como pêssego, ameixa, abacate, goiaba, maçã e manga.
A orientação à vítima é lavar o local de contato (de preferência com água e sabão) e não fazer cortes e perfurações, nem usar produtos caseiros para cicatrização. Deve-se ainda manter o acidentado calmo e procurar o médico rapidamente.
Para evitar novos casos, o governo realiza uma campanha de esclarecimento em todo o estado. A ocorrência da lagarta é monitorada desde 1989 pelas equipes de vigilância dos municípios. A maior incidência ocorre nos meses quentes da primavera e verão, principalmente na área rural. Mas, nas regiões mais quentes (como a de Londrina), as lagartas podem ser encontradas o ano todo.
A secretaria informa que a lagarta Lonomia mede cerca de seis centímetros e tem o corpo revestido de espinhos que contêm uma toxina causadora de distúrbios na coagulação sangüínea, levando a uma hemorragia. A coloração em geral é marrom-claro esverdeada ou marrom amarelada, com três listras. "Essa lagarta também é conhecida como taturana, lagarta-de-fogo e, no interior, como oruga", diz a chefe da Divisão de Zoonoses da Secretaria da Saúde do Paraná, Gisélia Rúbio.O tratamento indicado na maioria dos casos é a soroterapia. O soro depende diretamente de taturanas vivas. Por isso, os serviços de Vigilância Sanitária dos municípios ficam atentos ao aparecimento das lagartas Lonomia e enviam o material à Secretaria de Estado da Saúde e para o Instituto Butantan, em São Paulo.
Esclarecimento
Gisélia afirma que a população e os médicos devem ter conhecimento dos perigos do contato com a lagarta. “É importante olhar atentamente para as folhas e troncos das árvores, verificando a presença de folhas roídas, casulos ou pupas e fezes de lagartas. Além disso, deve-se sempre usar luvas quando for manipular troncos, árvores frutíferas ou em atividades de jardinagem.”
A alimentação do animal é preferencialmente folhas das árvores silvestres e algumas frutíferas como pêssego, ameixa, abacate, goiaba, maçã e manga.
A orientação à vítima é lavar o local de contato (de preferência com água e sabão) e não fazer cortes e perfurações, nem usar produtos caseiros para cicatrização. Deve-se ainda manter o acidentado calmo e procurar o médico rapidamente.
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